terça-feira, 21 de maio de 2013


Eu fico um tantinho preocupado quando vejo um distanciamento maior entre as pessoas pela facilitação do contato pela internet. Mas enfim, bebo eu desta fonte todos os dias em todos os setores da minha vida, inclusive no que tange a relacionamentos, e o sexo propriamente dito.  A vida corrida, falta de tempo, distância, dinheiro de passagem/gasolina, etc. acaba mesmo nos empurrando pra essas relações com poucos ou nenhum contato propriamente físico.  Isso acaba mesmo nos empurrando a uma sociedade com menos fuck fuck e mais fap fap fap…  E a cada dia novas tecnologias no intuito de nos entreter, sexualmente falando, são desenvolvidas.
Como, por exemplo, aplicativos de celular desenvolvidos neste intuito:
“Os aplicativos com motivos sexuais estão ganhando espaço nos smartphones de todo o mundo. Os jogos não contêm cenas de sexo explícitas porque são proibidas, mas o leque de opções é enorme. Alguns aplicativos ensinam o usuário a beijar na boca e avaliam a qualidade com notas de 0 a 10. Além disso, o kamasutra, livro sexual mais conhecido de todos os tempos, está disponível em diversas versões. Outra novidade também é um medidor sexual, que avalia o desempenho do casal. Basta o os pombinhos colocarem o aparelho na cama e o aplicativo irá avaliar os sons, os movimentos e a duração. O número de usuários aumenta todos os dias e os downloads diários chegam a mais de 2 milhões. Os perfis dos usuários têm entre 25 e 40 anos, são de classe média e vivem no meio urbano.”
Até aí tudo bem. Nada que uma boa playboy, GMagazine ou qualquer outro impresso do gênero não tenha feito pela humanidade. Porém, a próxima notícia me preocupa um tantinho mais, porque me remete àquela cena icônica do filme “O Demolidor”. Pra quem não lembra, taí uma imagem, era um dos filmes mais repetidos do SBT.
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Na cena, a policial vivida por Sandra Bullock convida o Silvester Stallone para seu apartamento para uma noite de sexo, porém não é o sexo que ele esperava que fosse… O sexo é feito através de um equipamento que faz uma espécie de conexão mental onde os pensamentos libidinosos de ambos se encontram, um sexo em pensamento, sem toques físicos. Também encontrei a cena no youtube e estou colando aqui pra vocês.
Essa realidade não está longe, atualmente foi desenvolvido na Austrália roupas íntimas sensíveis ao toque do parceiro à distancia, onde se pode acariciar a pessoa estando distante, usando um aplicativo de celular.
Sexo para todas as opções, todos os tamanhos e agora até a distância praticamente, estamos quase na realidade do filme onde a transa vai se resumir a colocar um capacete e gozar. Sabe amigues, tá tudo lindo, mas nesse ponto, ainda prefiro ser vintage e fazer sexo à moda antiga. 
Nada contra, acho ótimo.

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