quarta-feira, 2 de janeiro de 2013




Aí o bofe ou a bofa te chamou p sair, curtir aquele cineminha, jantarzinho, ou sei lah oq... [independentemente de ser o primeiro encontro ou não] e depois deu aquela vontade louca difícil de controlar de estender a noitada, tardada ou manhãzada [pq qq hora eh hora e qq dia é dia], porém vc’s nunca transaram antes, mas vc tah preparad@ com sua calcinha de oncinha ou sua cueca box vermelha, a experiência vai ser nova e tal. Expectativa grande e tudo mais, mas na hora do vamu vê, o bagulho não foi tão bom como vc esperava que fosse.  
E aí? Dar ou não dar uma segunda chance p @ peguete em questão?

Geralmente o sexo tende a ser aprimorado conforme a intimidade que as pessoas conseguem estabelecer, com o passar do tempo e de vezes com as quais elas se relacionam sexualmente.  Nem todo mundo consegue relaxar p dar o cu de cabeça p baixo da primeira vez  que transa com um/a novo/a parceira/o, e isso, não necessariamente, significa que a pessoa é ruim de fodelância, apenas significa que essa pessoa precisa de um tempo ou uma intimidade maior p se soltar, tipo, é uma pessoa tímida, apenax.

Muita das vezes essa necessidade de nos fazer de ‘sou foda, na cama eu esculacho’, tbm pode atrapalhar a impressão que damos. Querer mostrar todo o seu serviço e tentar mandar técnicas jedy que não se manda/conhece bem, pode ser um tiro no pé nesses momentos de ‘conhecer biblicamente’.  As vezes querer inventar uma mordida no grelo [vide os vídeos educativos do Vulva Fúcsia] achando que a pessoa vai se amarrar na dor e incomodo que isso vai gerar pode te levar ao fracasso, levando a pessoa a apenas pedir p a sessão de tortura acabar o quanto antes, bloquear suas ligações e tudo mais.
É claro que se a pessoa for um doce de abóbora dar a segunda chance p babado acontecer de forma magnificamente melhor, é muito mais fácil.  
Mas se na segunda, terceira, quarta vez de chances a pessoa ainda não conseguiu se ‘soltar’, acredite, tudo serve de experiência nessa vida... e como diria titio Roberto: se gozei ou se fingi, o importante é que sexo eu fiz.  
–SQN.